O STCC entregou no dia 12 de Outubro na Assembleia da República, cerca de 6.000 assinaturas para que o trabalho em call-center seja considerado profissão de desgaste rápido, como menos horas em linha, mais tempo de intervalos e direito a reforma antecipada completa.
Para divulgar e fundamentar as razões que nos levam a defender que a nossa profissão seja regulamentada realizámos dois debates em 2016.
A dia 15 de Outubro estivemos na presença dos seguintes oradores: Isabel Roque, socióloga do Centro de Estudos Sociais, que estuda há vários anos o trabalho em call-centers e que, já trabalhou, ela própria, em call-centers. José Reis, Psicólogo e Operador de call-Center, que estuda o burn-out entre os operadores de call-center, assim como o Professor António Mendes Pedro, professor e investigador na área da psicopatologia do Trabalho. Vê aqui o nosso vídeo.
A dia 19 de Março estivemos na presença dos seguintes oradores: a historiadora Raquel Varela, o Antropólogo João Carlos Louçã, Filipe Gonçalves, delegado Sindical do Sect - Sindicato de Estivadores no porto de Sines e aos representantes do sector e call-centers do sindicato espanhol Cobas. Vê aqui o nosso vídeo.